Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/23653
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSmyl, Elaine Beatriz de Oliveira-
dc.date.accessioned2021-01-03T12:53:40Z-
dc.date.available2021-01-03T12:53:40Z-
dc.date.issued2020-10-30-
dc.identifier.citationSMYL, Elaine Beatriz de Oliveira. Manda nudes, bebê: relações de gênero e sexualidades na prática do sexting entre adolescentes no ambiente escolar. 2020. Tese (Doutorado em Tecnologia e Sociedade) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/23653-
dc.description.abstractThe term sexting is a blend of two English words, sex and texting. Sexting is the sociocultural practice of sharing, receiving, and exchanging written messages, emojis, photos, and videos of an erotic/sensual/sexual nature, primarily through the cell phone. This paper will discuss sexting as a gendered technology that acts to produce subjectivities, contributing to the creation and expression of masculinities and femininities among adolescents at a public school in Curitiba, Brazil. The data include narratives collected from a group of students between 15 and 18 years of age. As the environment of this study, the school often serves as the location where the materials related to sexting are produced, passed on, viewed, and commented on. The extreme consequences of this practice are also perceived within the school, particularly in terms of non-consensual sharing of material, which leads to cases of bullying, violence, and other aggressions. The students’ narratives indicate that sexting intersects with gender signs, sexuality, body type and age group that can reinforce hegemonic norms. However, this practice also makes it possible to produce new representations that challenge the markers of conventional masculinities and femininities.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_BR
dc.subjectIdentidade de gêneropt_BR
dc.subjectAssédio nas escolaspt_BR
dc.subjectAdolescentes - Comportamento sexualpt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectSexualidadept_BR
dc.subjectFeminilidadept_BR
dc.subjectMasculinidadept_BR
dc.subjectGender identitypt_BR
dc.subjectBullying in schoolspt_BR
dc.subjectTeenagers - Sexual behaviorpt_BR
dc.subjectEducationpt_BR
dc.subjectSexualitypt_BR
dc.subjectFemininitypt_BR
dc.subjectMasculinitypt_BR
dc.titleManda nudes, bebê: relações de gênero e sexualidades na prática do sexting entre adolescentes no ambiente escolarpt_BR
dc.title.alternativeSends nudes, baby: gender relations and sexualities in the practice of sex among adolescents in the school environmentpt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.description.resumoO termo sexting corresponde à união de duas palavras inglesas, sex (sexo) e texting (envio de mensagens). O sexting consiste em uma prática sociocultural de compartilhamento, recebimento e troca de mensagens escritas, de emojis, de fotos e de vídeos de caráter erótico/sensual/sexual, por meio, especialmente, do telefone celular. Este trabalho pretende discutir o sexting como uma tecnologia de gênero que atua na produção de subjetividades, contribuindo na constituição de masculinidades e feminilidades entre adolescentes de uma escola pública de Curitiba. Os dados analisados foram construídos a partir da narrativa de um grupo de estudantes entre 15 e 18 anos. A escola é o ambiente desta pesquisa, servindo, por muitas vezes, como local em que os materiais referentes ao sexting são produzidos, repassados, visualizados e comentados. As consequências extremas dessa prática também são percebidas na escola, principalmente em relação aos compartilhamentos não consentidos, que ocasionam casos de bullying, violência, xingamentos, entre outros. As narrativas dos/das estudantes indicam que o sexting é atravessado por marcadores de gênero, sexualidade, corpo e geração que podem reforçar as normas hegemônicas. Contudo, essa prática também possibilita a produção de novas representações que contestam as marcações de masculinidades e feminilidades convencionais.pt_BR
dc.degree.localCuritibapt_BR
dc.publisher.localCuritibapt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-7887-7967pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6471127838149964pt_BR
dc.contributor.advisor1Santos, Marinês Ribeiro dos-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-9925-9949pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2575114413225868pt_BR
dc.contributor.referee1Guizzo, Bianca Salazar-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-1080-2210pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5359830630792253pt_BR
dc.contributor.referee2Kasper, Katia Maria-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-3546-262Xpt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5269068974290380pt_BR
dc.contributor.referee3Cesar, Maria Rita de Assis-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-5843-2899pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8083956814758899pt_BR
dc.contributor.referee4Santos, Marinês Ribeiro dos-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0002-9925-9949pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/2575114413225868pt_BR
dc.contributor.referee5Correa, Ronaldo de Oliveira-
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0000-0002-9925-9949pt_BR
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/3869130149433615pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Tecnologia e Sociedadept_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.subject.capesSociais e Humanidadespt_BR
Aparece nas coleções:CT - Programa de Pós-Graduação em Tecnologia e Sociedade

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
generosexualidadessextingadolescentes.pdf1,66 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons