Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/23115
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorJezuz, Janete Mariá de
dc.date.accessioned2020-11-25T20:10:53Z-
dc.date.available2020-11-25T20:10:53Z-
dc.date.issued2015-05-25
dc.identifier.citationJEZUZ, Janete Mariá de. Influência do dialeto italiano na fala pato-branquense: pronúncia do erre forte. 2015. 18 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/23115-
dc.descriptionTrabalho aceito no II SELLITCON - Seminário de Estudos Literários 2015pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectSociolingüísticapt_BR
dc.subjectLíngua portuguesa - Pronúnciapt_BR
dc.subjectAnálise linguísticapt_BR
dc.subjectSociolinguisticspt_BR
dc.subjectPortuguese language - Pronunciationpt_BR
dc.subjectLinguistic analysis (Linguistics)pt_BR
dc.titleInfluência do dialeto italiano na fala pato-branquense: pronúncia do erre fortept_BR
dc.typespecializationThesispt_BR
dc.description.resumoEste estudo circunscreve-se na Sociolinguística variacionista e trata da pronúncia do erre, mais especificamente da troca da pronúncia do erre forte (/ɾ/ vibrante) pelo erre fraco (/ɾ/ - tepe) em início de sílabas, em meio a vogais, em palavras como “corredor x coredor”. Essa troca de erre forte pelo fraco em descendentes de italianos é explicada por Frosi e Mioranza (1988, 2004) por meio da fonética da língua italiana, uma vez que nos dialetos do Norte da Itália (de onde veio a maioria dos imigrantes para o sul do Brasil) só existe uma vibrante simples. Para a execução da pesquisa, foi feita a análise de falantes descendentes de pessoas vindas da Itália de três gerações. Foram nove entrevistados, três descendentes de imigrantes italianos de cada uma das três gerações, sendo pai/mãe (terceira geração), filho/filha (quarta geração) e neto/neta (quinta geração). Para tanto, foi instrumentalizado por meio de pesquisa de campo com questionários e relatos. A pesquisa fundamenta-se nas obras de autores como Labov (1972), Bagno (2006), Bochese (2004), Voltolini (2005), Frosi e Mioranza (1988, 2004), Christovam (1987) e em outros. Na pesquisa, foi possível observar que os descendentes de italianos – mesmo os mais jovens – ainda mostram resquícios dialetais do italiano, uma vez que houve as trocas do erre forte (/ɾ/ vibrante) pelo erre fraco (/ɾ/ - tepe) em meio a vogais, corroborando com a hipótese inicial deste estudo. Assim, os resultados mostraram que o dialeto italiano persiste na comunidade local em baixa escala, pois aparece em todas as gerações pesquisadas nas falas dos descendentes de imigrantes italianos.pt_BR
dc.degree.localPato Brancopt_BR
dc.publisher.localPato Brancopt_BR
dc.contributor.advisor1Gritti, Letícia Lemos
dc.contributor.referee1Não consta
dc.contributor.referee2Não consta
dc.contributor.referee3Não consta
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programEspecialização em Letras: Linguagem e Sociedadept_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
Aparece nas coleções:PB - Letras: Linguagem e Sociedade

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
PB_EL_I_2015_11.pdf
  Disponível a partir de 5000-01-01
477,57 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.