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dc.creatorMaranho, Elisa Peres
dc.date.accessioned2020-11-23T20:49:46Z-
dc.date.available2020-11-23T20:49:46Z-
dc.date.issued2018-05-14
dc.identifier.citationMARANHO, Elisa Peres. As narrativas sobre o narrador na obra The Innocents de Taryn Simon. 2018. 43 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Narrativas Visuais) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/19779-
dc.description.abstractThe project The Innocents of Photography Taryn Simon (2003) presents forty-five photos that stage a story of people who have been convicted of crimes they did not commit and after having served their sentence or have been able to prove their innocence through the medium of the DNA test. The project includes an installation that circulates in several museums around the world, having a set of photos and a brief interview with each participant and a documentary about these stories. This research aims to analyze: the construction of the narrator within the project narratives; as this narrator in the language of the language chosen to materialize as narratives; and narratives about the space in which they are cast on the narratives of the innocent. The Innocent, the work presents a vision of four narratives present in The Innocents, seen under a conception of narrative presented by Corinne Squire (2014); The premises of the database construction by Bourdieu (1983); and the concept of theatricalisation of power by Canclini (2013). In order to observe the picture materialisation in the language are used the concepts of living-picture photografy by Cotton (2013); of the circularity of the image created by Flusser (2002: 2014) and an analysis of the development of the invisible narrator with the evolution of film editing presented by Machado (2011). The article is a discussion about how narratives are always present in spaces and spaces, while some narratives are silenced or reverenced from the symbolic capital that are staged. Finally, an analysis was made of how this person is in the language of language and in the aesthetic choices of Simon (2003), in order to stand out as a narrator: his symbolic capital as a photographer, the space of the museum and the public itself.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectArte narrativapt_BR
dc.subjectPoder (Ciências sociais) - Aspectos simbólicospt_BR
dc.subjectFotografiapt_BR
dc.subjectVídeoartept_BR
dc.subjectCinematografiapt_BR
dc.subjectNarrative artpt_BR
dc.subjectPower (Social sciences) - Symbolic aspectspt_BR
dc.subjectPhotographypt_BR
dc.subjectVideo artpt_BR
dc.subjectCinematographypt_BR
dc.titleAs narrativas sobre o narrador na obra The Innocents de Taryn Simonpt_BR
dc.title.alternativeThe narratives about the narrator in The Innocents by Taryn Simonpt_BR
dc.typespecializationThesispt_BR
dc.description.resumoO projeto The Innocents da Fotógrafa Taryn Simon (2003) apresenta quarenta e cinco fotos que encenam a história de pessoas que foram condenadas por crimes que não cometeram e após cumprirem parte da pena, ou toda ela, conseguiram comprovar sua inocência por meio do teste de DNA. O projeto conta como suporte uma instalação que circula em vários museus pelo mundo, um livro contendo as fotos e uma breve entrevista com cada participante e um documentário sobre essas histórias. Esta pesquisa tem como objetivo analisar: a construção do narrador dentro das narrativas apresentadas no projeto; como esse narrador atua na estrutura da linguagem escolhida para materializar as narrativas; e quais narrativas sobre o espaço em que elas são apresentadas se sobrepõe sobre as narrativas dos inocentes. Para isso o trabalho apresenta uma leitura de quatro narrativas presentes em The Innocents, vistas sob a conceituação de narrativa apresentada por Corinne Squire (2014); as premissas da construção da autoridade na linguagem apresentadas por Bourdieu (1983); e o conceito de teatralização do poder apresentado por Canclini (2013). Para observar como essa estrutura narrativa se materializa na linguagem são utilizados os conceitos de fotografia de quadro-vivo apresentada por Cotton (2013); da circularidade da imagem apresentada por Flusser (2002:2014) e a análise do surgimento do narrador invisível com a evolução da montagem no cinema apresentada por Machado (2011). O artigo propõe uma discussão sobre como as narrativas estão sempre em disputa nos espaços e como nessa dinâmica algumas narrativas são silenciadas ou reverenciadas a partir do capital simbólico que elas encenam. Por fim, é oferecida uma análise de como essa dinâmica é trabalhada na estrutura da linguagem e nas escolhas estéticas de Simon (2003) de forma a envolver também como narradores: seu capital simbólico como fotógrafa, o espaço do museu e o próprio público.pt_BR
dc.degree.localCuritibapt_BR
dc.publisher.localCuritibapt_BR
dc.contributor.advisor1Lemos, Anuschka Reichmann
dc.contributor.referee1Lemos, Anuschka Reichmann
dc.contributor.referee2Landal, Simone
dc.contributor.referee3Queluz, Gilson Leandro
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programEspecialização em Narrativas Visuaispt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
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