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dc.creatorAndrade, Maria Angélica de Castilho
dc.date.accessioned2020-11-23T13:54:11Z-
dc.date.available2020-11-23T13:54:11Z-
dc.date.issued2016-10-14
dc.identifier.citationANDRADE, Maria Angélica de Castilho. Silent "E": reflexões sobre a influência da ortografia na pronúncia. 2016. 37 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Ensino de Línguas Estrangeiras Modernas) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/18980-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectLinguagem e línguas - Estudo e ensinopt_BR
dc.subjectLínguas modernaspt_BR
dc.subjectLíngua inglesa - Estudo e ensinopt_BR
dc.subjectLíngua inglesapt_BR
dc.subjectLíngua inglesa - Fonéticapt_BR
dc.subjectLíngua inglesa - Pronúnciapt_BR
dc.subjectLanguage and languages - Study and teachingpt_BR
dc.subjectLanguages, Modernpt_BR
dc.subjectEnglish language - Study and teachingpt_BR
dc.subjectEnglish languagept_BR
dc.subjectEnglish language - Phoneticspt_BR
dc.subjectEnglish language - Pronunciation  pt_BR
dc.titleSilent “E”: reflexões sobre a influência da ortografia na pronúnciapt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoEste trabalho tem por finalidade levantar questionamentos e encontrar possíveis respostas para problemas relacionados a uma regra da fonética da língua inglesa chamada silent “e” ou “e” silencioso. A inobservância de tal regra pode levar a alguns fenômenos linguísticos como a paragoge e a epêntese. Por que isso acontece? Em que ponto do aprendizado de uma LE (no caso específico deste trabalho – a língua inglesa) o aluno/aprendiz precisa tomar conhecimento de regras fonéticas? O professor está preparado para ensinar aspectos de pronúncia em sala de aula? São estes alguns dos questionamentos levantados para fomentar discussões atuais e futuras no que se refere ao ensino de pronúncia da língua inglesa no Brasil. Nesse sentido, o presente trabalho está assim estruturado: uma introdução que apresenta o problema, o silent “e”,) e justifica a sua possível relevância. Num segundo momento, um breve relato sobre a história da língua inglesa e um levantamento resumido sobre a ortografia, sons e sílabas do inglês e do português. Na sequência, o fenômeno epêntese/paragoge relacionado ao silent “e”, e ainda um capítulo sobre a aquisição/aprendizagem e o ensino da pronúncia da língua inglesa. Segue então, uma sucinta discussão sobre as idéias principais apresentadas, e por fim, a conclusão com as considerações finais. Porém, essa última seção não traz exatamente uma resposta final para o fechamento do trabalho mas, modestamente, pretende instigar novas pesquisas e discussões relativas ao tema principal, o silent “e”.pt_BR
dc.degree.localCuritibapt_BR
dc.publisher.localCuritibapt_BR
dc.contributor.advisor1Gomes, Maria Lúcia de Castro
dc.contributor.referee1Gomes, Maria Lúcia de Castro
dc.contributor.referee2Werner, Maristela Pugsley
dc.contributor.referee3Albuquerque, Jeniffer Imaregna Alcantara de
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programEnsino de Línguas Estrangeiras Modernaspt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUAS ESTRANGEIRAS MODERNASpt_BR
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