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Título: Biossorção do corante têxtil laranja TGL 182% pela casca do coco verde
Título(s) alternativo(s): Biosorption orange textile dye TGL 182% by the shell of coconut
Autor(es): Schafranski, Thinaly
Orientador(es): Pietrobelli, Juliana Martins Teixeira de Abreu
Palavras-chave: Coco - Produtos
Corantes
Indústria têxtil
Coconut products
Colorings matter
Textile industry
Data do documento: 6-Jun-2015
Editor: Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Câmpus: Ponta Grossa
Citação: SCHAFRANSKI, Thinaly. Biossorção do corante têxtil laranja TGL 182% pela casca do coco verde. 2015. 50 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Engenharia Química) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ponta Grossa, 2015.
Resumo: Nas indústrias têxteis grandes volumes de efluentes são gerados. Estes efluentes contêm elevada carga de compostos poluentes de difícil degradação e de coloração intensa, oriundas de etapas como o tingimento das fibras. Considerando algumas limitações dos tratamentos convencionais, surge a necessidade do desenvolvimento de novas tecnologias para a remoção do corante. O processo de biossorção é uma boa proposta para remoção destes corantes. Este consiste na remoção dos compostos poluentes através da utilização de materiais biológicos. O presente trabalho propõe a utilização da casca do coco verde como biossorvente para a remoção de corante têxtil laranja TGL 182%. No teste de influência do pH sobre a banda de adsorção do corante, somente a solução com o pH 14 foi desconsiderada. O meio ácido da solução favoreceu a biossorção do corante avaliado. Diferentes granulometrias da casca do coco verde triturada não influenciaram de forma significativa a remoção do corante. O estudo cinético foi realizado na temperatura de 30˚C e agitação de 120 rpm, removendo até 92% de corante em 2 horas, sendo este melhor descrito pelo modelo cinético de pseudo-segunda ordem. Os dados de equilíbrio apresentaram comportamento previsto pelo modelo de Langmuir. Os resultados do trabalho levam a conclusão de que a casca de coco verde sem tratamento pode ser aplicada na remoção deste corante, apresentando elevada porcentagem de remoção, além de ser um material de baixo custo.
Abstract: Textile industries create great amounts of effluents. These effluents contain high charge of pollutant compounds of hard degradation and high dye, coming from stages like fiber dyeing. Considering some limitations of the conventional treatments, it creates a necessity for development of new technologies for dye removal. The process of biosorption is a new good proposal to the removal of these dyes. It consists in the removal of these pollutant compounds by means of biological materials. This final paper proposes the aplication of the coconut shell as a biosorbent for the removal of the orange textile dye TGL 182%. In the test of influences of the pH over a dye adsorption band, only the solution with pH 14 was eliminated. Acid solution medium improved the dye removal at the analysed conditions. Different grain sizes of the shredded coconut shell did not influence significantly the removal of the dye. The kinetic study was carried out at 30°C temperature and agitation of 120 rpm, removing up to 92% of dye in 2 hours. The kinetic data was best represented by the kinetic model of pseudo-second order. The equilibrium data showed behavior predicted by the Langmuir model. Work results lead to the conclusion that the coconut shell can be applied for dye removal without previous treatment, with a high removal percentage, besides being a low cost material.
URI: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/16590
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