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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSuyama, Heitor
dc.creatorFidelis, Michel Zampieri
dc.date.accessioned2020-11-19T20:22:09Z-
dc.date.available2020-11-19T20:22:09Z-
dc.date.issued2016-06-06
dc.identifier.citationSUYAMA, Heitor; FIDELIS, Michel Zampieri. Efeito de biossurfactantes na adesão de bactérias patogênicas em superfície de filmes flexíveis. 2016. 87 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ponta Grossa, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/16517-
dc.description.abstractIn the food industry there is a big concern about food contamination by bacterias, since small breaches can turn into a exposure and consenquently into a production contamination. Once the bacteria finds an adequate surface, it can settle and start the formation of bacterial biofilm. When the biofilm is formed, its removal becomes difficult. To prevent this to happen some antimicrobial substances can be used such as surfactin and rhamnolipid, they act breaking the bacterial cell killing it. Surfactin and rhamnolipid were tested against several microganisms in diferente plastics used in the food industry: P. aeruginosa, Bacillus cereus, Sthaphylococcus aereus, Salmonella sp and E. coli. This way, were realized adhesion tests, physical and chemical cell surface characterization tests, pathogenic microrganisms adhesion in plastics test, polystyrene microplates adhesion test and scanning eléctron microscopy. The microbial activity test showed that surfactin had better results than rhamnolipid, except for the treatment in S. aureus where rhamnolipd were more efficient, in the P. aeruginosa treatments there were no inhibition zone that proves its resistance against both surfactin and rhamnolipid. The pathogenic microrganisms adhesion in plastics test showed high efficiency against all microorganism except P.aeruginosa, which had less than 50% microbial adhesion reduction. In the polystyrene microplates adhesion test surfactin and ramnolipid showed its efficacy, but in a long-term experimentation the efficient dropped, showing that in cases where long time activity of surfactin and rhamnolipid are needed they will have low efficiency.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectAlimentos - Indústriapt_BR
dc.subjectBactérias patogênicaspt_BR
dc.subjectAgentes ativos de superfíciespt_BR
dc.subjectFood industry and tradept_BR
dc.subjectBacteria, Pathogenicpt_BR
dc.subjectSurface active agentspt_BR
dc.titleEfeito de biossurfactantes na adesão de bactérias patogênicas em superfície de filmes flexíveispt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoNa indústria de alimentos há uma grande preocupação com contaminação de alimentos por bactérias, já que pequenas brechas podem levar a exposição e consequente contaminação da produção. As bactérias uma vez que encontram uma superfície adequada podem se fixar e começar a formação de biofilme bacteriano. Uma vez formado o biofilme, sua remoção se torna difícil. Para que isto não ocorra podem ser utilizadas algumas substâncias antimicrobianas com o intuito de não permitir que esses micro-organismos se fixem na superfície dos filmes flexíveis das embalagens. Duas dessas substâncias são a surfactina e o ramnolípideo que agem quebrando as células bacterianas causando assim a sua morte. A surfactina e o ramnolipídeo foram testados para diversos tipos de micro-organismos em superfícies de filmes flexíveis utilizados nas indústrias de alimentos: Pseudomonas aeruginosa, Bacillus Cereus, Sthaphylococcus aereus, Salmonella sp. e Escherichia coli. Foram realizados teste de adesão, teste de caracterização físico química da superfície celular, teste de adesão de micro-organismos patogênicos em filmes flexíveis, aderência em microplacas de poliestireno e a microscopia eletrônica de varredura. Na análise da atividade microbiana a surfactina mostrou melhores resultados do que o ramnolipideo, com exceção para tratamentos em Staphylococcus aureus onde o ramnolipideo apresentou maior eficiência, notou-se também que a Pseudomonas aeruginosa se mostrou resistente para os dois biossurfactantes não formando nenhum halo de inibição. Os resultados para adesão em superfícies plásticas apontaram que os tratamentos foram altamente efetivos para todos os microorganismos com exceção da P. aeruginosa que apresentou redução na adesão bacteriana menor do que 50%. Na aderência em microplacas de poliestireno a surfactina e o ramnolipideo se mostraram eficientes, mas com o passar do tempo essa eficiência foi diminuindo o que pode apontar uma baixa eficiência em casos onde se necessite um alto tempo de atividade antimicrobiana.pt_BR
dc.degree.localPonta Grossapt_BR
dc.publisher.localPonta Grossapt_BR
dc.contributor.advisor1Almeida, Denise Milléo
dc.contributor.referee1Chornobai, Cesar Arthur Martins
dc.contributor.referee2Pietrowski, Giovana de Arruda Moura
dc.contributor.referee3Almeida, Denise Milléo
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento Acadêmico de Engenharia Químicapt_BR
dc.publisher.programEngenharia Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICApt_BR
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