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dc.creatorAlves, Igor Felipe
dc.date.accessioned2020-11-19T12:39:15Z-
dc.date.available2020-11-19T12:39:15Z-
dc.date.issued2017-11-09
dc.identifier.citationALVES, Igor Felipe. Análise da influência de baixas temperaturas na resistência à tração do concreto. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Civil) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Toledo, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/15777-
dc.description.abstractDue to the mechanical resistance, its characteristic highlight, the concrete is the most used material currently in construction. However, to develop this property the material needs to be cured in a favorable situation so that the hydration reactions of the cement, responsible for developing such a characteristic, take place. It is known that such reactions are exothermic, so lower temperatures go against this guideline, and may influence the resistance gain. There are situations where the exposure of concrete to lower temperatures is inevitable, so the present work sought to understand how the concrete develops its resistance to traction until the age of 28 days exposed to a temperature of 5 ° C. Evaluating the results obtained by the research in question, it was possible to prove the negative influence of the low temperature on the tensile strength gain. At 3 days of age, cured concrete at low temperature can only acquire 85.42% of the resistance acquired by a concrete cured at room temperature. At 7 days, the resistances approach, but the cure at low temperature still shows as a negative factor, where the concrete cured at room temperature is approximately 10% more resistant. At 28 days, the resistance of the two curing models evaluated in the present study has similar statistical behavior, but does not assume the same values, and the average tensile strength of the specimens cured at low temperature did not reach 94% of the resistance obtained by concretes cured at room temperature. Therefore, it can be concluded that the recommendations of the standards that warn of the precautions to be taken for the exposure of fresh concrete to low temperatures are really necessary as this prevents structures from being damaged due to the non-attainment of the tensile strength predicted for a certain age.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectConcreto - Efeito da temperaturapt_BR
dc.subjectCimento Portlandpt_BR
dc.subjectMateriais de construçãopt_BR
dc.subjectConcrete - Effect of temperature onpt_BR
dc.subjectPortland cementpt_BR
dc.subjectBuilding materialspt_BR
dc.titleAnálise da influência de baixas temperaturas na resistência à tração do concretopt_BR
dc.title.alternativeAnalysis of the influence of low temperature on tensile strength of concretept_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoDevido à resistência mecânica, sua característica destaque, o concreto é o material mais utilizado atualmente na construção civil. Entretanto, para desenvolver esta propriedade o material precisa ser curado em uma situação favorável para que as reações de hidratação do cimento, responsável por desenvolver tal característica, se realizem. Sabe-se que tais reações são de caráter exotérmico, assim temperaturas mais baixas vão contra essa diretriz, podendo influenciar no ganho de resistência. Há situações em que a exposição do concreto a temperaturas mais baixas é inevitável, assim o presente trabalho buscou compreender como o concreto desenvolve sua resistência à tração até a idade de 28 dias exposto a uma temperatura de 5°C. Avaliando os resultados obtidos pela pesquisa em questão, pôde-se comprovar a influência negativa da baixa temperatura no ganho de resistência à tração. Aos 3 dias de idade o concreto curado em baixa temperatura consegue adquirir apenas 85,42% da resistência adquirida por um concreto curado em temperatura ambiente. Aos 7 dias, as resistências se aproximam, porém a cura em baixa temperatura ainda se mostra como um fator negativo, onde o concreto curado em temperatura ambiente é aproximadamente 10% mais resistente. Já aos 28 dias, as resistências dos dois modelos de cura avaliados na presente pesquisa tem comportamentos estatísticos parecidos, entretanto não assumem os mesmos valores, sendo que a resistência à tração média dos corpos-de-prova curados em baixa temperatura não atingiram 94% da resistência obtida por concretos curados em temperatura ambiente. Portanto, pode-se concluir que as recomendações das normas que alertam sobre as precauções a serem tomadas para a exposição do concreto fresco a baixas temperaturas são realmente necessárias, pois assim evitase que estruturas sejam danificadas devido ao não atingimento da resistência à tração prevista para a determinada idade.pt_BR
dc.degree.localToledopt_BR
dc.publisher.localToledopt_BR
dc.contributor.advisor1Ibrahim, Lucas Boabaid
dc.contributor.referee1Savaris, Gustavo
dc.contributor.referee2Fakhye, Rodnny Jesus Mendoza
dc.contributor.referee3Ibrahim, Lucas Boabaid
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programEngenharia Civilpt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL::CONSTRUCAO CIVIL::MATERIAIS E COMPONENTES DE CONSTRUCAOpt_BR
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