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dc.creatorSusin, Robson
dc.date.accessioned2020-11-19T12:38:30Z-
dc.date.available2020-11-19T12:38:30Z-
dc.date.issued2017-03-30
dc.identifier.citationSUSIN, Robson. Comparativo entre a contribuição dos recolhimentos da mão de obra na construção civil por meio do recolhimento na folha de pagamento e aferição indireta: estudo de caso em uma obra residencial. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Civil) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Toledo, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/15761-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectTrabalho informalpt_BR
dc.subjectContribuições para a seguridade socialpt_BR
dc.subjectLegislação socialpt_BR
dc.subjectCasual laborpt_BR
dc.subjectSocial security taxespt_BR
dc.subjectSocial legislationpt_BR
dc.titleComparativo entre a contribuição dos recolhimentos da mão de obra na construção civil por meio do recolhimento na folha de pagamento e aferição indireta: estudo de caso em uma obra residencialpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoFundamentado em um estudo de caso, este trabalho buscou efetuar uma comparação entre os valores a serem recolhidos ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), por meio dos valores recolhidos em folha de pagamento dos funcionários e do método da aferição indireta. O objeto de estudo foi uma residência unifamiliar localizada na cidade de Toledo – Paraná, de padrão baixo, com área de 123,10m². O valor da contribuição da mão de obra no trabalho informal foi calculado baseado na Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil (RFB), n° 971, que aplica um escalonamento em função da área construída e do Custo Unitário Básico (CUB) correspondente. Já o valor da mão de obra registrada foi determinado a partir das informações e documentos fornecidos pelo contratante dos serviços, como folha de pagamento dos funcionários e Guia da Previdência Social (GPS). Os resultados apontam que o valor a ser recolhido pela mão de obra registrada foi 2,72 vezes maior que o valor da contribuição no trabalho informal, calculado por meio da aferição indireta. Porém, também foi constatado que esse comportamento não é constante para qualquer obra. Por meio de simulações com residências com áreas construídas maiores, foi possível perceber que para obras semelhantes a do estudo de caso, com áreas acima de 350m², os valores recolhidos por meio da folha de pagamento passam a ser menores que os valores calculados com a aferição indireta. Com isso, fica evidenciada a necessidade de análise dos procedimentos utilizados pela RFB para cálculo das contribuições previdenciárias da mão de obra no setor da construção, de forma a incentivar a redução da informalidade e contribuir para o recolhimento de valores adequados para a previdência.pt_BR
dc.degree.localToledopt_BR
dc.publisher.localToledopt_BR
dc.contributor.advisor1Bressiani, Lucia
dc.contributor.referee1Ruthes, Heloiza Candeia
dc.contributor.referee2Feiber, Fúlvio Natercio
dc.contributor.referee3Bressiani, Lucia
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programEngenharia Civilpt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL::CONSTRUCAO CIVILpt_BR
Aparece nas coleções:TD - Engenharia Civil

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