Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/152
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Souza, Débora Cristina de | - |
dc.creator | Ribeiro, Rosana | - |
dc.creator | Lima, Sonia Barbosa de | - |
dc.creator | Carvalho, Karina Querne de | - |
dc.creator | Silva, Jilvan Ribeiro da | - |
dc.date.accessioned | 2011-02-17T16:47:35Z | - |
dc.date.available | 2011-02-17T16:47:35Z | - |
dc.date.issued | 2009-09 | - |
dc.identifier.citation | SOUZA, Débora Cristina de et al. Tolerância e hiperacumulação de cobre em pontederia parviflora alexander. OLAM - Ciência & Tecnologia, Rio Claro, SP, n. 2, n. esp., p. 329, set. 2009. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 19827784 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/152 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.relation.uri | http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/olam/article/view/2828 | pt_BR |
dc.rights.uri | Open access | - |
dc.subject | Plantas-metais | pt_BR |
dc.title | Tolerância e hiperacumulação de cobre em Pontederia Parviflora Alexander | pt_BR |
dc.type | article | pt_BR |
dc.description.resumo | Este artigo apresenta o desempenho de Pontederia parviflora Alexander em solução de sulfato de cobre para avaliar sua capacidade fitoextratora e acumuladora deste metal. Indivíduos de P. parviflora Alexander foram coletados no Rio Córrego dos Papagaios e transportados para a UTFPR; lavados com água de torneira para eliminar o sedimento e enxaguados com água destilada. Em seguida, foi plantada 150 g de massa fresca de planta em recipientes com capacidade de 2 L contendo solução nutritiva de Clark (CLARK, 1975) e 30 mg/L de solução de sulfato de cobre. O teste de capacidade de absorção da espécie foi conduzido por 7 dias, com amostragens em intervalo de 24 h. A absorção do metal foi maior nas raízes do que na porção superior do vegetal. De acordo com o teste ANOVA, esse resultado foi significativo e apresentou valor elevado das constantes de absorção para as raízes e caule (k = 1,4 e k = 1,8, respectivamente). P. parviflora absorveu concentrações maiores do que o limite de toxicidade, permitindo classificá-la na categoria de resistente ao metal. Além disso, essa planta pode ser classificada como hiper-acumuladora porque acumulou 1200 mg/kg de metal em sua raiz. Assim, é possível indicá-la para uso no tratamento de efluentes com elevada carga de metais pesados. | pt_BR |
dc.description.embargo | 5000-11-25 | - |
dc.publisher.local | Campo Mourao | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PCS - Artigos |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
OLAM _Souza, Débora Cristina de_2009.pdf Acesso Restrito | 274,94 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.