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dc.creatorTombini, Jessica-
dc.date.accessioned2016-02-04T14:07:23Z-
dc.date.available2016-02-04T14:07:23Z-
dc.date.issued2015-05-29-
dc.identifier.citationTOMBINI, Jessica. Produção de lipase fúngica a partir de subprodutos do processamento de soja. 2015. 73 f. Dissertação (Mestrado em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/1497-
dc.description.abstractMicrobial lipases gain great commercial prominence because they have high specificity and stability in their reactions, allowing the lipase industry to be composed of several segments, such as food, pharmaceutical, textile, wastewater treatment and reuse of agricultural waste. Seeking for the production of lipolytic enzymes from these substrates, four wild strains of filamentous fungi was assessed by solid state fermentations. The soybean meal biomass showed higher potential as substrate for lipase production without nutritional supplementation of medium. The fungal isolated S4 (Penicillium sp) had the highest lipolytic potential among the evaluated fungi. A rotational central composite design 23 demonstrated that culture parameters spore concentration and moisture are variables that affect enzyme production by the fungus. The cultivation time demonstrated no significant effect on lipase production and increased production of lipase (73,85 UL-1) was obtained when using inoculum at a concentration of 105 spores / mL and culture medium with 54% moisture. Crude lipase showed optimum conditions of activity at 35 ° C at pH 8.0 and it was active in the pH range between 6 and 11. Enzymatic extract showed relative activity of 50% among the temperature of 20 ° C and 40 ° C (30 minutes of heating) and kept 50% of its activity when heated at 40 ° C for 60 minutes. The ions Ca2+, K+, Cu2+ (2 mM) and I- showed activating effect on the lipolytic activity of the enzyme, unlike ion Fe2+, which showed strong inhibition. The crude enzyme was sensitive to the presence of organic solvents as acetone, DMSO, methanol, propanol and the enzyme was activated by the hexane solvent.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.subjectEnzimas de fungospt_BR
dc.subjectProteínas de soja texturizadapt_BR
dc.subjectSoja - Subprodutospt_BR
dc.subjectFermentaçãopt_BR
dc.subjectFungal enzymespt_BR
dc.subjectTextured soy proteinspt_BR
dc.subjectSoybean - By-productspt_BR
dc.subjectFermentationpt_BR
dc.titleProdução de lipase fúngica a partir de subprodutos do processamento de sojapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.description.resumoAs lipases microbianas têm destaque comercial por apresentarem elevada especificidade e estabilidade em suas reações, permitindo assim, que a indústria de lipases seja composta por diversos segmentos, englobando a indústria alimentícia, farmacêutica, têxtil, tratamento de efluentes e reutilização de resíduos agrícolas. No presente estudo os subprodutos farelo de soja e okara foram avaliados quanto aos aspectos físico-químicos e morfológicos e tais características sugerem seu uso potencial como substrato em fermentações sólidas para a produção de lipase extracelular. Buscando a produção de enzimas lipolíticas a partir destes substratos, foram avaliadas quatro cepas selvagens de fungos filamentosos através de fermentações no estado sólido. O farelo de soja foi a biomassa que demonstrou maior potencial como substrato para a produção de lipase sem suplementação nutricional do meio. O isolado fúngico S4 (Penicillium sp) apresentou o maior potencial lipolítico entre os fungos avaliados. Um delineamento composto central rotacional 23 demonstrou que os parâmetros de cultivo concentração de conídios e umidade são variáveis que influenciam a produção da enzima pelo fungo. O tempo de cultivo não demonstrou ter efeito significativo sobre a produção da lipase e maior produção de lipase (73,85 U.L-1) foi obtida quando usando inóculo na concentração de 105 esporos / mL e meio de cultivo com umidade de 54%. A lipase bruta demonstrou condições ótimas de atividade a 35 ºC em pH 8,0 e foi ativa na faixa de pH entre 6 e 11. Apresentou atividade relativa superior a 50% entre as temperaturas 20 ºC e 40 ºC (30 minutos de aquecimento) e manteve 50 % de sua atividade quando aquecida a 40 ºC por 60 minutos. Os íons Ca2+, K+, Cu2+ (2 mM) e I- apresentaram efeito ativador sobre a atividade lipolítica da enzima, diferentemente do íon Fe2+, que apresentou forte inibição. A enzima bruta foi sensível à presença dos solventes orgânicos acetona, DMSO, metanol e propanol e foi ativada pelo solvente hexano.pt_BR
dc.degree.localPato Brancopt_BR
dc.degree.levelMestradopt_BR
dc.publisher.localPato Brancopt_BR
dc.contributor.advisor1Cunha, Mário Antônio Alves da-
dc.contributor.advisor-co1Lima, Vanderlei Aparecido de-
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicospt_BR
Aparece nas coleções:PB - Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos

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