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dc.creatorFerreira, Denilson Amancio
dc.creatorMackowiak, Maria Luísa
dc.date.accessioned2020-11-18T14:29:30Z-
dc.date.available2020-11-18T14:29:30Z-
dc.date.issued2017-12-04
dc.identifier.citationFERREIRA, Denilson Amancio; MACKOWIAK, Maria Luísa. Ghost story na literatura vitoriana: a presença do estranho no conto fantástico e a relação do duplo nos personagens de Charles Dickens em “The Signalman”. 2017. 56 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/14808-
dc.description.abstractThe ghost stories can be seen as essential products from the Victorian Age, in the nineteenth century, representations of the traditional among the determinant changes that this century has led. At the same time that these stories originate from the past literary traditions, they evidence the consequences of the industrialism, of reason as the core of society and the new sciences, evidencing thoughts present in the age e announcing, somehow, a future to come. The short story “The Signalman”, by Charles Dickens, embraces such issues, which are revealed through the meaning constructions obtained with the support of the theories from Tzvetan Todorov, about the fantastic in literature, and from Sigmund Freud, regarding the Uncanny and the Double. Concerning the fantastic, the characters in the narrative hesitate against the facts, as well as the implied reader hesitates during their reading; the character of the Signalman is questioned towards his sanity, but the narrator, as the storyteller of the story, is in a more doubtful position, for it is not known whether his reports are, indeed, true. The Uncanny suggests the characters are inserted in an atmosphere that is both unfamiliar and familiar, as well as the experience of both being considered ambiguous, existing there the presence of the Double: the Signalman as Double of the narrator. The dual relation of the characters establishes the tradition/modernity link, Signalman and narrator, respectively. The death of the railway worker represents, ultimately, the decay of romantic thought and traditional thoughts connected with eighteenth and nineteenth-century England facing aspects of rising modernity, such as the triumph of the sciences and technologies at that time.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectLiteratura inglesapt_BR
dc.subjectLiteratura comparadapt_BR
dc.subjectLiteratura - Análisept_BR
dc.subjectEnglish literaturept_BR
dc.subjectLiterature, Comparativept_BR
dc.subjectLiterature - Analysispt_BR
dc.titleGhost story na literatura vitoriana: a presença do estranho no conto fantástico e a relação do duplo nos personagens de Charles Dickens em “The Signalman”pt_BR
dc.title.alternativeGhost story in the Victorian literature: the presence of the uncanny in the fantastic short story and the relation of the double in the characters from “The Signalman” by Charles Dickenspt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoAs ghost stories podem ser vistas como produções essenciais da Era Vitoriana, no século XIX, representações do tradicional em meio às mudanças determinantes que esse século conduziu. Ao mesmo tempo em que as narrativas de fantasma se originam de tradições literárias passadas, elas demonstram as consequências do industrialismo, da razão como âmago da sociedade e das novas ciências, revelando pensamentos presentes na época e anunciando, de certo modo, um futuro vindouro. O conto “The Signalman”, de Charles Dickens, abarca tais questões, as quais são reveladas por meio das construções de sentido obtidas com o auxílio das teorias de Tzvetan Todorov, acerca do fantástico na literatura, e de Sigmund Freud, a respeito do Estranho e do Duplo. Em se tratando do fantástico, os personagens integrantes da narrativa hesitam diante dos fatos, bem como o leitor implícito vacila durante sua leitura; o personagem do Sinaleiro é questionado perante sua sanidade, mas o narrador, como relatante da história, se encontra numa posição mais duvidosa, pois não se sabe se seus relatos são, de fato, verdadeiros. O Estranho indica que os personagens estão inseridos em uma atmosfera ao mesmo tempo desconhecida e familiar, bem como a vivência de ambos ser considerada ambígua, residindo aí a presença do Duplo: o Sinaleiro como Duplo do narrador. A relação dúplice dos personagens estabelece o vínculo tradição/modernidade, Sinaleiro e narrador, respectivamente; a morte do trabalhador ferroviário representa, enfim, a decadência do pensamento romântico e de pensamentos tradicionais ligados à Inglaterra do século XVIII e XIX defronte a aspectos da modernidade em ascensão, como o triunfo das ciências e das tecnologias da época.pt_BR
dc.degree.localPato Brancopt_BR
dc.publisher.localPato Brancopt_BR
dc.contributor.advisor1Stankiewicz, Mariese Ribas
dc.contributor.referee1Stankiewicz, Mariese Ribas
dc.contributor.referee2Ruffini, Mirian
dc.contributor.referee3Winfield, Claudia Marchese
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento Acadêmico de Letraspt_BR
dc.publisher.programLicenciatura em Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
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