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dc.creatorFavaro, Camila Patrícia
dc.date.accessioned2020-11-16T13:37:12Z-
dc.date.available2020-11-16T13:37:12Z-
dc.date.issued2014-11-26
dc.identifier.citationFAVARO, Camila Patrícia. Caracterização e extração do óleo da semente da fruta do conde (Annona squamosa L.). 2014. 52 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Medianeira, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/12691-
dc.description.abstractBrazil has a great variety of fruits due to its diversified climatic and soil conditions. The custard apple is an exotic, highly perishable and seasonal fruit which presents specific characteristics being consumed mostly in nature. The fruit has a great number of seeds, so aiming to decrease the waste and evaluate new alternatives to use the seeds of the fruit, the seeds of the fruit were characterized and their the oil was extracted in order to determine the fatty acids composition and to quantify the fatty acids presented in the samples. The seeds of at least nine fruits collected in March 2014 from three different trees of custard apple were evaluated. The analyses were conducted between April and August 2014 at the laboratories of Federal Technological University of Paraná, Campus Medianeira. The drying kinetic of the seeds was conducted at 70 °C for 3 h, resulting in diffusion coefficients ranging from 7,43•10-10 to 1,10•10-9. The seed presented moisture of 32,2 % (wet basis), protein content of 15,02 %, ashes of 2,06 % and total lipids content of 7,52 % before drying and, when dried, the moisture was 7,05 % (wet basis). The fatty acids present at the highest concentration in the samples were linoleic acid, oleic acid and palmitic acid; so, the oils showed potential for using by the food industry as salad oil and by the pharmaceutical industry due to high content of palmitic acid. The thermogravimetric analysis (TG) of the most of the oils, under atmosphere of nitrogen (inert atmosphere), showed that thermal degradation started at 300 °C and it was verified just one step of the oils degradation. Under oxygen atmosphere (oxidizing atmosphere) three stages of the oils degradation were found which started at 175 °C.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.subjectÁcidos graxospt_BR
dc.subjectÓleos vegetaispt_BR
dc.subjectFrutaspt_BR
dc.subjectFatty acidspt_BR
dc.subjectVegetable oilspt_BR
dc.subjectFruitpt_BR
dc.titleCaracterização e extração do óleo da semente da fruta do conde (Annona squamosa L.)pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoO Brasil possui uma grande variedade de frutas devido às condições climáticas e edáficas diversificadas. A fruta do conde é uma fruta exótica, bastante perecível e com sazonalidade e características específicas, sendo utilizadas principalmente para o consumo in natura. A fruta possui grande quantidade de sementes e, por isso, com o intuito de reduzir o desperdício e avaliar novas alternativas para a utilização da semente da mesma, caracterizou-se a semente da fruta e extraiu-se seu óleo a frio, determinando o perfil e quantificando os ácidos graxos presentes. Foram avaliadas sementes de frutas colhidas de três diferentes árvores no mês de março de 2014, e as análises foram realizadas entre abril e agosto do mesmo ano nos laboratórios da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Medianeira. A cinética de secagem das sementes foi avaliada a 70 °C por 3 horas, encontrando coeficientes de difusão na faixa de 7,43•10-10 a 1,10•10-9. As sementes apresentaram umidade de 32,22 % (base úmida), teor de proteínas de 15,02 %, cinzas de 2,06 % e teor de lipídeos de 7,52 % (base úmida) antes da secagem e, depois de secas, sua umidade foi de 7,05 % (base úmida). Os ácidos graxos presentes em maior concentração nas amostras foram os ácidos linoleico, oleico e palmítico, mostrando potencialidade para utilização na indústria de alimentos como óleo para saladas, e na indústria farmacêutica, pela alta quantidade de ácido palmítico. A análise termogravimétrica da maioria dos óleos avaliados em atmosfera de nitrogênio (atmosfera inerte) mostrou que o início da degradação térmica ocorreu aos 300 °C, tendo somente uma etapa de degradação. Em atmosfera de oxigênio (atmosfera oxidante) foram verificadas três etapas de degradação dos óleos, a partir de 175 °C.pt_BR
dc.degree.localMedianeirapt_BR
dc.publisher.localMedianeirapt_BR
dc.contributor.advisor1Garcia, Carolina Castilho
dc.contributor.advisor-co1Rodrigues, Ângela Claudia
dc.subject.cnpqEngenharia de Alimentospt_BR
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