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dc.creatorGriebler, Ederson Fabiano
dc.date.accessioned2020-11-13T17:34:36Z-
dc.date.available2020-11-13T17:34:36Z-
dc.date.issued2016-06-16
dc.identifier.citationGRIEBLER, Ederson Fabiano. Padronização de bioensaio para monitoramento de Microcystis aeruginosa toxigênica. 2016. 54 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Francisco Beltrão, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/11410-
dc.description.abstractCyanobacteria are found in aquatic environments and their blooms occur as a result of eutrophication caused by anthropogenic activities. The Microcystis aeruginosa species is a cyanobacteria widely found in water bodies and producing microcystin able to promote poisoning and liver tumors. The monitoring cyanotoxins include chromatographic analysis, spectrophotometric, immunoassays, among others. Due to high costs, these analyzes are not available in all quality control laboratories of water for public supply. The objective of this work is to standardize bioassay Artemia salina aimed at application in the monitoring of Microcystis aeruginosa toxigenic due to ease of implementation and low cost. The bioassay Artemia salina was standardized, considering the cellular concentration of Microcystis aeruginosa (BCCUSP232 strain) of the following levels of monitoring: up to 10.000 cell.mL-1 (Supervisory Level), 10.000-20.000 cell.mL-1 (Level Alert 1) 20.000-100.000 cell.mL-1 (Level Alert 2) and greater than 100.000 cell.mL-1 (Level Alert 3), recommended by the WHO. Was performed in different proportions: 2,0 mL of test sample (100%), 1,0 mL of the test sample (50%), 0,5 mL of the test sample (25%), 0,25 mL of the test sample (12,5%), 0,124 mL of the test sample (6,2%) and 0,062 mL of test sample (3,1%). The indication of toxicological is the proportions of the test sample between 12.5% and 25%, where the Artemia salina showed a better response considering a viable alternative for the quality control of water for public supply.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.subjectCianobactériapt_BR
dc.subjectCianotoxinaspt_BR
dc.subjectÁgua - Análisept_BR
dc.subjectCyanobacteriapt_BR
dc.subjectCyanobacterial toxinspt_BR
dc.subjectWater - Analysispt_BR
dc.titlePadronização de bioensaio para monitoramento de Microcystis aeruginosa toxigênicapt_BR
dc.title.alternativeBioassay Standards for monitoring of Microcystis aeruginosa toxigenicpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoAs cianobactérias são encontradas em ambientes aquáticos e suas florações ocorrem em decorrência da eutrofização provocada por atividades antrópicas. A espécie Microcystis aeruginosa é uma cianobactéria amplamente encontrada em corpos hídricos e produtora de microcistina capaz de promover intoxicações e tumores hepáticos. O monitoramento de cianotoxinas englobam análises cromatográficas, espectrofotométricas, imunoensaios, entre outros. Devido ao alto custo, estas análises não são disponíveis em todos os laboratórios de controle de qualidade de água para abastecimento público. Assim, o objetivo deste trabalho é padronizar o bioensaio Artemia salina visando sua aplicação no monitoramento de Microcystis aeruginosa toxigênica, devido à facilidade de execução e baixo custo. O bioensaio com Artemia salina foi padronizado, considerando a concentração celular de Microcystis aeruginosa (cepa BCCUSP232) dos seguintes níveis de monitoramento: até 10.000 células.mL-1 (Nível de Vigilância), de 10.000 a 20.000 células.mL-1 (Nível de Alerta 1), de 20.000 a 100.000 células.mL-1 (Nível de Alerta 2) e maior que 100.000 células.mL-1 (Nível de Alerta 3), preconizados pela OMS. Foi realizado em diferentes proporções: 2,0 mL da amostra teste (100%), 1,0 mL da amostra teste (50%), 0,5 mL da amostra teste (25%), 0,25 mL da amostra teste (12,5%), 0,124 mL da amostra teste (6,2%) e 0,062 mL da amostra teste (3,1%). O indicativo de efeito toxicológico está nas proporções da amostra teste entre 12,5% e 25%, onde a Artemia salina apresentou uma melhor resposta, considerando uma alternativa viável para o controle de qualidade de água para abastecimento público.pt_BR
dc.degree.localFrancisco Beltrãopt_BR
dc.publisher.localFrancisco Beltraopt_BR
dc.contributor.advisor1Hashimoto, Elisabete Hiromi
dc.contributor.advisor-co1Düsman, Elisângela
dc.contributor.advisor-co1Pokrywiecki, Ticiane Sauer
dc.contributor.referee1Hashimoto, Elisabete Hiromi
dc.contributor.referee2Düsman, Elisângela
dc.contributor.referee3Pokrywiecki, Ticiane Sauer
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEngenharia Ambientalpt_BR
dc.publisher.programEngenharia Ambientalpt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIASpt_BR
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