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dc.creatorMendonca, Hiuller Vasconcellos
dc.date.accessioned2020-11-13T12:26:39Z-
dc.date.available2020-11-13T12:26:39Z-
dc.date.issued2016-06-15
dc.identifier.citationMENDONÇA, Hiuller Vasconcellos. Mini-estaquia aplicada a cinco espécies florestais nativas de interesse para recuperação de áreas degradadas. 2016. 30 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/10957-
dc.description.abstractThe development of techniques that aim to facilitate the process of production of native forest seedlings is critical to the implementation of projects in areas that have undergone degradation processes that resulted in the plant in order to favour the suppression re-establishment of ecological function of the environment. The aim of this work was to evaluate the minicutting technique, associated with the use of IBA, in vegetative propagation of five native forest species of interest for recovery of degraded areas. The seedlings were used (Schinus terebenthifolius Raddi), (Anadenanthera peregrina (L.) Speng), (Croton floribundus Spreng), (Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze) and (Bauhinia forficata Link) from seeds collected from different arrays. IBA tasted concentrations were 0, 1000, 2000, 3000 and 4000 mg L-1. The experimental design was completely randomized with factorial 5 x 4 (forest species x IBA concentrations), with four repetitions of 10 mini-stake per experimental unit. The 120 days of deployment of experiment were evaluated the rooting (%), three larger roots, total and seedling air; number of roots by mini-stake, fresh and dry matter mass of the aerial part ans roots of each treatment. The minicutting technique proved to be feasible to obtain seedlings with five native forest species, especially (Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze) and (Schinus terebenthifolius Raddi). The concentrations of IBA influenced for the rooting of the species under study, however, positively peculiar to each one.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectPlantas - Propagação por estaquiapt_BR
dc.subjectFlorestas - Reproduçãopt_BR
dc.subjectÁcidospt_BR
dc.subjectPlant cuttingspt_BR
dc.subjectForest regenerationpt_BR
dc.subjectAcidspt_BR
dc.titleMini-estaquia aplicada a cinco espécies florestais nativas de interesse para recuperação de áreas degradadaspt_BR
dc.title.alternativeMinicutting applied to five native forest species of interest in rehabilitation of degraded areaspt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoO desenvolvimento de técnicas que visam facilitar o processo de produção de mudas florestais nativas é fundamental para a implantação de projetos em áreas que passaram por processos de degradação afim de favorecer o reestabelecimento da função ecológica do ambiente. O objetivo deste trabalho foi avaliar a técnica de miniestaquia, associado ao uso de ácido indol butírico, na propagação vegetativa de cinco espécies florestais pioneiras nativas, com interesse para recuperação de áreas degradadas. O trabalho foi realizado na Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Câmpus Dois Vizinhos. Para o experimento foram utilizadas mudas de aroeira – pimenteira (Schinus terebinthifolia Raddi), Angico- vermelho (Anadenanthera peregrina), Capixingui (Croton floribundus Spreng), Maricá (Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze) e Pata de vaca (Bauhinia forficata Link). As concentrações de AIB testadas foram de 0, 1.000, 2.000, 3.000 e 4.000 mg L-1. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com fatorial 5 x 4 (espécie florestal x concentração de AIB), com quatro repetições de 10 mini-estacas por unidade experimental. Aos 120 dias de implantação do experimento foram avaliados o enraizamento (%); comprimento das três maiores radicelas, total e da parte aérea das mudas; número de radicelas por mini-estaca, massa da matéria fresca e seca da parte aérea e das radicelas de cada tratamento. A mini-estaquia mostrou-se viável para obtenção de mudas para as cinco espécies florestais nativas, com destaque para marica e aroeira pimenteira. As concentrações de AIB influenciaram para rizogênese das espécies em estudo, porém de forma peculiar para cada uma.pt_BR
dc.degree.localDois Vizinhospt_BR
dc.publisher.localDois Vizinhospt_BR
dc.contributor.advisor1Wagner Júnior, Américo
dc.contributor.referee1Wagner Júnior, Américo
dc.contributor.referee2Bechara, Fernando Campanhã
dc.contributor.referee3Hossel, Cristiano
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programCurso de Engenharia Florestalpt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTALpt_BR
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