Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/10516
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorValente, Caio Augusto Garcia Sampaio
dc.date.accessioned2020-11-12T18:49:46Z-
dc.date.available2020-11-12T18:49:46Z-
dc.date.issued2016-11-29
dc.identifier.citationVALENTE, Caio Augusto Garcia Sampaio. Avaliação tribológica de compósitos de PTFE em ensaios tipo pino sobre disco. 2016. 84 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Mecânica) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/10516-
dc.description.abstractRecent studies in the laboratory of Surface and Contact Analysis in the UTFPR evaluated the tribological properties of pure polytetrafluoroethylene (PTFE) versus stainless steel, without lubrication, on pin-on-disc tests. On the continuation of this project, the changes on tribological properties were demonstrated, when particles of graphite or bronze are added to this polymer. Further analysis included: evaluation of surface topography before and after wear using SEM micrographs and white-light interferometer measurements; determination of the coefcient of friction as a function of normal force; determination of wear rate as a function of loading level; and the molecular variation on polymer chains, from the FTIR analysis. The results were satisfactory. Signs of transfer flm wear mechanisms were detected, as well as abrasion mechanisms in a lesser degree. Coefcient of friction was found to be smaller in the graphite-flled composite. Bronze did not affect the coefcient of friction, either positively or negatively, as bronze-flled PTFE composite showed statistically equal friction results compared to pure PTFE. Wear rates on composites were four to fve times lower than pure PTFE rates, proving the effectiveness of fllers. Graphite and bronze contributions on PTFE wear resistance are similar, as the effects of both on wear are statistically equivalent. Lastly, molecular alterations were not found on the surface of pins.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paranápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectTribologiapt_BR
dc.subjectMateriais compostospt_BR
dc.subjectGrafitapt_BR
dc.subjectBronzespt_BR
dc.subjectDesgaste mecânicopt_BR
dc.subjectEngenharia mecânicapt_BR
dc.subjectTribologypt_BR
dc.subjectComposite materialspt_BR
dc.subjectGraphitept_BR
dc.subjectBronzespt_BR
dc.subjectMechanical wearpt_BR
dc.subjectMechanical engineeringpt_BR
dc.titleAvaliação tribológica de compósitos de PTFE em ensaios tipo pino sobre discopt_BR
dc.title.alternativeTribological evalution of PTFE em compositos in pin on disk testspt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.description.resumoEstudos recentes do Laboratório de Análise de Superfícies e Contato (LASC) da UTFPR avaliaram as propriedades tribológicas do politetrafluoretileno puro (PTFE) contra aço inoxidável, sem lubrifcação, em ensaio pino sobre disco. Dando continuidade a este trabalho, buscou-se demonstrar qual é a variação nas propriedades tribológicas ao se adicionar partículas de grafte ou de bronze a este polímero. Para isso foi realizado o mesmo tipo de ensaio, pino sobre disco, sob as mesmas condições experimentais. As análises posteriores incluíram: a avaliação topográfca das superfícies antes e após o desgaste, utilizando micrografas obtidas em microscópio eletrônico de varredura bem como medições em interferômetro de luz branca; a determinação do coefciente de atrito cinético em função da força normal; a determinação da taxa de desgaste em função do nível de carregamento; e as variações a nível molecular nas cadeias poliméricas, por meio de análise de espectroscopia de infravermelho. Os resultados obtidos foram bastante satisfatórios. A superfície apresentou sinais de desgaste por mecanismos de transferência de flme e também por abrasão, em menor intensidade. O coefciente de atrito cinético foi menor no compósito de PTFE+Grafte, e o bronze não afetou positiva ou negativamente no atrito, tendo resultados estatisticamente iguais aos do PTFE sem reforço. As taxas de desgaste observadas foram quatro a cinco vezes menores nos compósitos, quando comparadas ao mesmo ensaio com PTFE puro, comprovando a efciência da utilização de reforços. As contribuições do grafte e do bronze para a resistência ao desgaste foram estatisticamente iguais entre si. Por fm, não foram encontradas alterações moleculares na superfície desgastada dos pinos.pt_BR
dc.degree.localCuritibapt_BR
dc.publisher.localCuritibapt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Carlos Henrique da
dc.contributor.referee1Silva, Carlos Henrique da
dc.contributor.referee2Cruz, Carlos Marcus G. da Silva
dc.contributor.referee3Villanova, Rodrigo Lupinacci
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programGraduação em Engenharia Mecânicapt_BR
dc.publisher.initialsUTFPRpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICA::MATERIAIS NAO METALICOS::POLIMEROS, APLICACOESpt_BR
Aparece nas coleções:CT - Engenharia Mecânica

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
CT_DAMEC_2016_2s_52.pdf12,33 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.